Em uma crescente onda, greves e mobilizações de trabalhadores se alastram por todo o país. É a revolta dos trabalhadores contra o arrocho dos salários, a alta dos preços dos alimentos, do aluguel, vestuário, remédios, etc. É a revolta contra a retirada de direitos. É uma grande resposta à demagogia do governo FMI-Lula; esse traidor do povo, que tem sido cada vez mais desmascarado. O caminho da luta classista, combativa e independente só tem crescido. Os trabalhadores respondem ao arrocho da patronal e à política antioperária do governo com grandes greves e lutas radicalizadas. São petroleiros, professores, metalúrgicos, carteiros, operários da construção, bancários, profissionais da saúde, todos em greve contra o arrocho dos salários e a retirada de direitos. Até a polícia civil está fazendo greve.Neste sétimo ano da gerência FMI-Lula, o governo não mais consegue oprimir como antes. Os trabalhadores não permitem ser explorados como antes. Cai por terra a propaganda enganosa desse populista e falacioso “governo dos trabalhadores”. É cada dia mais difícil para o pelego-mor Lula e seu sequito de pelegos acalmar a luta e manobrar com a revolta do povo. A arma do governo é açular a repressão policial contra os trabalhadores e o povo pobre.
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