O serviçal governo do gerente de plantão, o pelego-mor Luiz Inácio, junto com a CUT e as outras centrais governistas e pelegas articulam e vêm aplicando golpes e mais golpes contra a classe operária, os camponeses e o povo.
O monopólio da imprensa, dominado e financiado pelos anúncios das empresas da burguesia, transnacionais, grandes bancos, agronegócios e pelo governo, faz uma propaganda maciça de desenvolvimento e crescimento do país e diminuição da pobreza.
Mas a realidade dos trabalhadores é bem outra:
– violento arrocho nos salários;
– aumento dos preços dos alimentos, aluguéis, contas de água, luz, etc;
– desemprego;
– violência constante da polícia e matança de pobres nas favelas e bairros de periferia;
Em vez da prometida reforma agrária, o que acontece é a repressão, prisões e assassinatos de camponeses, perpetrados por forças policiais do governo e paramilitares a serviço do latifúndio.
O governo do pelego-mor Lula pratica o maior arrocho salarial e cortes de direitos da história do país. Pratica a mesma política, que antes tanto criticava, do governo FHC.
Os trabalhadores respondem com lutas por todo país. Explodem as greves operárias e não para de crescer a heróica luta dos camponeses pobres por terra e pela destruição do latifúndio.
Agora, com a estrondosa crise financeira que sacode todo o sistema capitalista, os adoradores do mercado deixam de lado suas teorias podres de “neo-liberalismo”, suas falácias de “não intervenção do Estado”, e clamam por auxílio. O Estado doa bilhões de dólares para salvar os especuladores banqueiros e empresas da crise que eles mesmos causaram. Isso revela que o Estado no capitalismo não é senão o comitê da bolsa de valores e da burguesia.
Lula diz que a crise não vai afetar o Brasil, mas logo vai usá-la como pretexto para acelerar as “reformas” antioperárias prometidas a seus amos.
O caminho dos trabalhadores é lutar, lutar e lutar! Resistir às investidas da patronal e do governo, que a mando do FMI e Banco Mundial, querem retirar os parcos direitos que ainda temos, como acontece em outros países.
Vigorosas Greves Gerais têm sacudido diversos países da Europa, Ásia e América Latina, como resposta à política antioperária de cortes de direitos.
Preparar a Greve Geral é o caminho também aqui no Brasil para resistir aos golpes do governo e da patronal.
Só com a luta classista e combativa a classe pode se defender.
O momento é de unificar as lutas, bater de frente contra esse governo de exploração e repressão e derrotar os planos da burguesia.
A crise de todo sistema capitalista está em marcha acelerada. Os trabalhadores de todo o mundo devem se unir na luta combativa para partir o capitalismo em mil pedaços.
Abaixo o governo de turno de grandes burgueses e latifundiários, serviçais do imperialismo!
Abaixo os pelegos, traidores e todos os oportunistas!
Fortalecer a aliança operário-camponesa. Impulsionar a Revolução Agrária!
Viva a luta classista, combativa, popular e revolucionária!
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